venerdì 16 settembre 2011

CORSO DI GRAMMATICA



Un po’ di grammatica
http://www.memic.net/sfondi/images/desktop/3d-e-arte-digitale/italia.jpg
Ripasso e approfondimento della grammatica italiana 





Argomento: Revisone 1

(preposizioni semplici ed articolate,  verbi al presente)  

Gruppo 1                 
Giorno:  20 settembre
 Aula:   209 – CCE A
Orario:  dalle 13.20h alle 14.20h                                                                           

Gruppo 2        
Giorno:  20 settembre
Aula: 130 – CCE B 
orario: dalle 19H ALLE 20H 


Monitora: Andrea Gomes Bernardes 
Supervisore: Prof. Sergio Romanelli  

domenica 28 agosto 2011

ESTATE AD "OSTIA BEACH"


"Ostia Beach": i coatti sono tornati. E conquistano il web

Un anno fa Romina e Debora, le ragazze del "calippo" e della "bira". Ora, sempre con la spiaggia laziale a fare da sfondo, un nuovo "cult" per Facebook e YouTube: la parodia della canzone Mr Saxo Beat, in salsa coatta... VIDEO

06 agosto, 2011
Guarda anche:
“'Una bira o famo la colla”: il tormentone (VIDEO)
Romina e Debora, le star di YouTube ci riprovano
“’Na bira e un calippo”? E’ la fine della classe media

La meta preferita dagli italiani per l’estate 2011? Sembra essere ancora una volta Ostia. L’anno scorso erano le due ragazze intervistate da SkyTG24 ad aver fatto impazzire (dalle risate) migliaia di utenti su Internet. E anche quest’anno la località balneare del Lazio sembra conquistarsi un notevole successo, almeno su Facebook e YouTube.
Il merito, però, è soprattuto della parodia di una canzone di Alexandra Stan, Mr Saxo Beat, realizzata da Radio Globo, un’emittente radiofonica romana.

In pochi giorni la canzone è volata in vetta alla classifica dei brani preferiti dagli ascoltatori della radio conosciuta in tutto il Lazio. Ma è stato Internet a farne un successo nazional-popolare.
Su YouTube girano due versioni, quella originale di Radio Globo (con la registrazione del brano in studio) e quella realizzata da una società di animazione che,sfruttando la genialità del testo, ne ha realizzato un filmato altrettanto esilarante. Migliaia e migliaia di visualizzazioni su Youtube e di condivisioni su Facebook: il tormentone è servito.

Guarda il video "Ostia Beach" girato in spiaggia:



Guarda il video realizzato da Radio Globo:

Testo professoressa Patricia Peterle


Existências desoladas

Uma das maiores vozes femininas da literatura italiana do século 20. Uma presença marcante não só pelo discurso literário, mas pela sua atuação no cenário cultural e político italiano. Natalia Ginzburg marca profundamente com seu trabalho editorial a produção intelectual e literária da segunda metade do século passado. Os seus primeiros escritos saem, na década de 1930, na famosa revista Solaria, para a qual colaboraram tantos escritores. Um percurso de vida marcado pelo antifascismo, posicionamento político que já via no pai, Giuseppe Levi, e que depois irá compartilhar com o primeiro marido Leone Ginzburg, que, preso pelo regime fascista, morre, como tantos outros, no cárcere de Regina Coeli, em 1944. Uma geração marcada, como tantas outras na Europa e na América Latina, pelo signo da censura e de um estado de exceção, mas que na verdade era a regra geral, para lembrar as palavras de Walter Benjamin.
A narrativa de Natalia Ginzburg, apesar da sua singularidade, acompanha os movimentos tortuosos das manifestações artísticas do entre guerras e do crucial período posterior à década de 1940. Memórias, ensaios, uma prosa ou um texto teatral revigorantes, uma escritura nítida preocupada com as ações e gestos cotidianos. Num panorama pelos seus escritos, passa-se de um neo-realismo inicial, presente nos primeiros romances, para uma narração mais vigorosa, que aos poucos vai sendo aprendida e construída, fruto das experiências de mundo e daquelas vivenciadas em primeiro plano. Preocupações íntimas, mas também relacionadas à essência do ser humano, perfiladas pelo toque e sensibilidade do seu olhar e testemunho.
As leis raciais de 1938 fizeram com que Ginzburg, de origem judaica, não pudesse usar o seu nome na capa do primeiro romance, La strada che va in città. A proibição do uso do nome implica, certamente, uma “anulação” de todos os gestos realizados. Uma alienação da subjetividade que fica claro na passagem de Natalia Ginzburg para Alessandra Tornimparte, pseudônimo com o qual assina a publicação. Pegadas de um passado que não se apaga, pode estar adormecido, mas faz parte da memória.
Il figlio dell’uomo (O filho do homem), ensaio de 1946, é um título significativo para toda uma geração da qual ela faz parte, cujo tema é o sofrimento e a dor, não só física, mas também existencial. Nesse texto, ela afirma que quem foi um dia perseguido não encontrará nunca mais a paz e nem a tranqüilidade, já que um toque ou um som noturno é significado de “delegacia”. Geração e gerações formadas por Elio Vittorini — poderia aqui ser lembrado o título Homens e não, Cesare Pavese e Italo Calvino, escritores com os quais ela trabalhará na Einaudi. Em 1963, ganha um dos principais prêmio literários italianos,Lo Strega, com o livro Léxico familiar, traduzido em 2010 pela também Cosac Naify, um dos textos mais significativos da sua poética.



Movimento melancólico

Caro Michele, de 1973, publicado pela Cosac Naify, com tradução de Homero Freitas de Andrade, acompanhado de um pósfacio assinado por Vilma Arêas, é um livro composto por vários personagens que estão numa espécie de movimento melancólico contínuo. Indivíduos que fazem parte de uma sociedade marcada pelo sofrimento, pela errância, pela fragmentação, pela violência externa que corresponde a uma outra, interna. Personagens cujo devir é incerto.
Um romance composto por 42 capítulos, dos quais 37 são cartas, e nos cinco restantes percebe-se a presença discreta de um narrador e o uso das formas dialogais. Os personagens destas duras páginas fazem parte de uma rede de conhecimentos, amizade e família que se constrói ao longo da narrativa. Um ponto fulcral é, sem dúvida Michele, nome presente desde o título: Caro Michele, um refrão-início das várias cartas que o leitor irá encontrar. Michele, protagonista? Talvez, sim, por ser um elo de ligação, um ponto de fuga. Contudo, um protagonista ausente, cuja presença se faz a partir das cartas enviadas e recebidas.
O esfacelamento, a crise da família e os destinos dos personagens estão correlacionados a um período importante da história italiana. As cartas que compõem o corpo do romance são trocadas no arco de um ano. A primeira de Adriana, a mãe, para Michele, é datada de 2 de setembro de 1970, e a última, do amigo Osvaldo para a irmã de Michele, Angelica, tem a data de 9 de setembro de 1971. No final de 1970, no mês de dezembro, como se sabe pela história italiana, Valerio Borghese lidera uma tentativa de golpe de Estado. A reação antifascista une várias camadas da população, classe média, operários e intelectuais, que conseguem frear as ações do líder fascista. Mas, registra-se, nas eleições, um aumento significativo dos votos para os grupos de tendência fascista. Caro Michele é uma obra que também trata desse momento da Itália.
Desventuras e vidas desfaceladas, cuja memória faz-se como uma forma de sobrevivência do tempo presente, são perfiladas pelo realismo singular de Natalia Ginzburg, que enfatiza a incapacidade do viver junto. Percepções e sofrimentos individuais e fragmentados que se revelam, aos poucos, nessa espécie de romance epistolar, cujo fim é a trágica morte de Michele, que havia deixado a Itália, pelo que tudo indica por questões políticas, mas acaba sendo duramente atingido por um grupo fascista, na Bélgica.
Escrevo-lhe para dar uma notícia dolorosa. Meu irmão Michele morreu em Bruges, numa passeata de estudantes. Veio a polícia e os dispersou. Ele foi seguido por um grupo de fascistas e um deles deu-lhe uma facada. Parece que o conheciam. A rua estava deserta. Michele estavacom um amigo, que foi telefonar para a Cruz Vermelha. Enquanto isso, Michele ficou sozinho na calçada. Era uma rua onde só havia armazéns e estavam fechados àquela hora, isto é, às dez da noite. Michele morreu no pronto-socorro do hospital às onze. O amigo dele telefonou para minha irmã Angelica. Minha irmã, o marido e Osvaldo Ventura foram a Bruges. Trouxeram-no para a Itália. Michele foi sepultado ontem em Roma, ao lado do nosso pai, falecido em dezembro passado, como deve se lembrar.
É a partir dessa carta, que o leitor tem conhecimento do dramático desfecho dos deslocamentos de Michele. Escrita pela outra irmã, Viola, a carta é endereçada a Mara, com quem parece que Michele teve um filho. O final dessa correspondência é um exemplo da teia de relações imbricadas que há no livro, entre os inúmeros personagens que vão e vêm. A história italiana acompanha o passado e o presente de todos eles.
Michele é um filho que abandona a família por motivos políticos, mas, na verdade, ele não sabe ao certo o motivo. Não comunica nada a mãe, que na correspondência que abre o romance afirma:
Perguntei-lhe se por acaso você não tinha se aproximado de grupetos políticos perigosos. Sempre morro de medo de que você possa acabar entre os Tupamaros. Ele (Osvaldo) disse não saber com que você andava nesses últimos tempos. Disse ser bem possível que você tivesse medo de alguma coisa. Não foi claro.
Aqui está um dos eixos centrais do livro. Esse mistério que faz com que Michele vá embora, uma fuga, na qual não deixa rastros nem vestígios. Dá início, então, a uma vida errática, deambulando por Londres, Sussex, Leeds e Bruges.
Michele, como os demais personagens, se deixa levar pelos caminhos obscuros e misteriosos da vida, numa existência quase órfã. No seu caso, em particular, esse estado órfão, aos poucos, nas cartas — escritas íntimas de confissão —, vai-se revelando quando Adriana assume a sua ausência como materna. Uma errância que está presente nas palavras que Michele escreve a irmã Angelica, quando já está em Leeds, 27 de março de 1971: “Quando à saudade vem misturar-se a repulsa, o que então acontece é que vemos situados a uma grande distância os lugares e as pessoas que amamos, e os caminhos para chegar até eles parecem-nos interrompidos e impraticáveis”.
Para o filósofo, dramaturgo e romancista francês, Alain Badiou, um dos traços distintivos do século 20 (título de seu livro) “foi procurar pensar a relação, muitas vezes obscura num primeiro momento, entre violência real e aparente semblante, entre rosto e máscara, entre nudez e travestimento”. Para ele, tal elemento pode ser identificado em vários âmbitos e registros da teoria política à prática artística.
Na produção literária de Natalia Ginzburg, a memória e as lembranças são dois aspectos centrais da sua poética. Recordar o que já é passado. Como coloca Walter Benjamin: “Articular historicamente o passado não significa conhecê-lo ‘como ele de fato foi’. Significa apropriar-se de uma reminiscência, tal como ela relampeja no momento de um perigo”.
Caro Michele é, portanto, um romance epistolar da memória, no qual a lembrança do passado pode ser concebida como um espelho da solidão, do deixar-se viver, como no caso de Michele e de outros personagens, do vazio existencial da pequena e média burguesia. Esse vazio concretiza-se em um dos raros diálogos, um dos últimos em que aparece a voz de Adriana, a mãe de Michele: “A gente se acostuma com tudo quando não resta mais nada”. A última frase antes da última carta, um grito de desespero.

É professora de literatura na UFSC. Vive em Florianópolis (SC).

natalia_ginzburg_PB_134O autor
 
NATALIA GINZBURG



Nasceu em Palermo, em 1916. Foi uma das maiores escritoras italianas do século 20. Desde cedo o seu percurso biográfico tem marcas indeléveis: a origem judaica, a intelectualidade do pai Giuseppe Levi, um professor universitário e a prisão dos três irmãos durante o regime fascista. Leone Ginzburg antifascista e intelectual, de origem russa, foi seu primeiro marido, com o qual viveu as perseguições e censuras do regime fascista, até a morte dele na prisão, em meados da década de 40. Dessa primeira união teve três filhos, entre eles o historiador Carlo Ginzburg, autor do livro O queijo e os vermes. Em 1950, casa-se com o escritor Gabriele Baldini. Seus primeiros livros são do final da década de 40 e trazem sempre a memória como uma questão primária e necessária. Se último livro, Serena Cruz o la vera giustizia (1990) é considerado pela crítica o mais engajado. No Brasil já foram traduzidos os seguintes livros: Família, pela José Olympio, Léxico familiar, pela CosacNaify, Foi assim, pela Berlendis, e O caminho que leva à cidade, pela Primeira Edição. Morreu em Roma, em 1991.
Caro Michele, romance epistolar de Natalia Ginzburg, trata o passado como um espelho da solidão humana

TRECHO
Foi muito bom falar com você ao telefone. Ouvia muito bem a sua voz. Osvaldo foi gentil ao me apanhar e deixar que lhe telefonasse da casa dele. Assim, ele também pôde lhe dar um alô. (...) Não entendo o que está pensando em fazer. Segundo Osvaldo, devo deixá-lo em paz. Aí, você aprende inglês e dedica-se aos trabalhos domésticos, e isso, segundo ele, é uma coisa sempre útil. Mas gostaria de saber quando é que você pensa em voltar. (...) Foi terrivelmente melancólico rever o porão. Tenho a impressão de que para Osvaldo também foi. A cama estava desarrumada e vi ali os cobertores que tinha comprado para você. Não ligo para esses cobertores, mas tinha dito a Angélica para apanhá-los. Não é que ela esteja nadando em cobertores. (...) Não entendo esse Osvaldo. (...) No entanto, devo dizer que quando o vejo aparecer fico feliz. Acostumei-me. Quando o vejo aparecer, sinto um estranho alívio, misturado com tédio. (Caro Michele)
Natalia_Ginzburg_Caro_Michele_134


Caro Michele
Natalia Ginzburg
Trad.: Homero Freitas de Andrade
Cosac Naify
192 págs

ORARI MONITORIA SEMESTRE 2011.2



CARISSIMI
BEN TORNATI!
QUESTI SONO I MIEI ORARI DI MONITORIA
STANZA 117 CCE B





Lunedì
Martedì
Mercoledì
Giovedì
Venerdì




9:00

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16:00








QUALCHE PROBLEMA SCRIVETEMI:


 monitoria_italiano@mail.com





mercoledì 11 maggio 2011

CORSO - UN PO' DI GRAMMATICA

Un po’ di grammatica
 ripasso e approfondimento della grammatica italiana

Argomento: IL NOME
genero, numero, plurale irregolari
 aggettivi qualificativi, articoli determinativi e indeterminativi.

     Giorno:  18  e  20 di maggio 
     Aula:   209 – CCE
     Orario:  dalle13.00h  alle   14.30h

Monitora: Andrea Gomes Bernardes
Supervisore: Prof. Sergio Romanelli

lunedì 9 maggio 2011

PRIMO MAGGIO

Primo Maggio fra le polemiche
"Divisi siamo più deboli"

L'appello del segretario della Cgil. Ma Angeletti, Uil: la vera emergenza è affrontare i problemi. La Festa dei lavoratori all'insegna delle polemiche. A Bologna Cgil e Cisl si spaccano. Nessun comizio a Napoli, solo concerto. A Milano blitz dei centri sociali contro i negozi. A Torino gli autonomi bloccano il corteo e bruciano bandiere della Cisl e della Uil. Renzi snobba i sindacati a Firenze: erano 400, meno dei loro dipendenti

di VALERIA PINI
 
Sindacati divisi nel giorno della Festa dei lavoratori. Nonostante l'appello del segretario della Cgil, Susanna Camusso, in molte città il 1° Maggio diventa terreno di scontro."Abbiamo ascoltato il presidente della Repubblica, credo abbia assolutamente ragione: i sindacati divisi sono sindacati più deboli", ha detto il segretario generale della Cgil, dando il via della manifestazione per il Primo maggio a Marsala.

"Insistiamo a dire che le differenze ci sono e non si superano facendo finta che non ci siano, ma dandosi nuove regole che permettano ai lavoratori di decidere", ha spiegato il segretario di Cgil, commentando
le parole di ieri 1 del presidente della Repubblica. "I temi della crisi del paese sono tutti là, le ragioni del nostro sciopero rimangono tutte - ha aggiunto - vista la manovra finanziaria e le politiche che il governo si appresta a fare".

Poco dopo è arrivata la replica del segretario della Uil Luigi Angeletti da Marsala: "Il vero problema è affrontare i veri problemi che hanno i lavoratori e la disoccupazione: questa è la vera emergenza. L'unità dei sindacati può essere utile ma non è il fine. L'appello del Capo dello Stato "va accolto in modo positivo", ha aggiunto il leader della Uil, ma è "nel trovare lavoro che si misura l'utilità
dell'unità dei sindacati, non in termini astratti".

Raffaele Bonanni, leader della Cisl, ha chiesto invece una riforma del fisco "con una immediata nuova legge che radicalmente cancelli la vecchia". "E' necessaria una legge che sposti i pesi del fisco da lavoratori e pensionati verso coloro che, essendo più ricchi, hanno pagato meno - ha detto Bonanni - . Vogliamo un pronunciamento chiaro da parte del governo". Per il leader della Cisl bisogna poi intervenire tagliando "spesa pubblica improduttiva, costi della politica, troppe amministrazione e troppi livelli istituzionali". Un appello anche alla politica, "perchè, come dimostra l'esperienza del Mezzogiorno, non vediamo una politica usata per costruire il bene delle comunità ma per costruire il bene della stessa politica". Un piccolo gruppo di persone, non più di tre o quattro, precari Cgil della scuola, ha contestato gli interventi dei leader di Uil e Cisl alla manifestazione del Primo Maggio a Marsala.

Torino.
A Torino 2 il corteo sindacale del Primo Maggio è stato interrotto poco dopo la partenza dalla presenza di una cinquantina di giovani dell'area antagonista che hanno contestato la Cisl, "il sindacato dei traditori", lanciando uova e palline di carta contro i sindacalisti. La polizia si è frapposta tra i contestatori e lo spezzone di corteo della Cisl e non si sono verificati incidenti. Bandiere della Cisl e della Uil, 3 sottratte durante il corteo, sono poi state bruciate da esponenti dell'area antagonista sul palco, nella centralissima piazza San Carlo,  dove si era appena concluso il comizio della segretaria torinese della Cgil, Donata Canta. Contestata anche, sempre dagli antagonisti, la partecipazione al corteo del candidato a sindaco di Torino del centrodestra Michele Coppola

FOTO
Tensioni al corteo 4  Le bandiere bruciate 5

Milano. A Milano, nel primo pomeriggio, blitz dei militanti di 'San Precario' in un supermercato e vari altri negozi che hanno deciso di restare aperti nel giorno della Festa dei Lavoratori. Già da ieri i centri sociali 6 avevano lanciato un avvertimento ai commercianti: "Chiudete oppure ve ne pentirete". Alcune vetrine di banche, agenzie interinali e immobiliari sono state bersagliate da lanci di vernice e uova, o danneggiate con iniezioni di acciaio liquido nelle serrature. Due al mattino le manifestazioni 7 in città: quella sindacale è partita da Porta Venezia ed è finita in piazza della Scala. Fischiati i rappresentanti di Cisl e Uil. Da via Padova, invece, la protesta di immigrati e sigle comuniste.

Roma. A
Roma blitz di un gruppo di manifestati 8davanti alla maxiboutique Zara di via del Corso. Hanno esposto un lungo striscione con la scritta "Damose da fà, semo precari". "Per ora abbiamo bloccato le attivita' di Zara, Rinascente, Tezenis, Walt Disney di via del Corso e stiamo proseguendo negli altri negozi. E' l'inizio del count down verso lo sciopero generale del 6 maggio", hanno detto gli esponenti dei movimenti romani riuniti nella sigla 'Uniti per lo sciopero', a via del Corso per protestare contro "i negozi aperti il primo maggio". I manifestanti, qualche centinaio tra studenti, precari e immigrati, hanno iniziato il presidio alla Galleria Alberto Sordi dirigendosi poi verso Piazza del Popolo

Giornata particolare
nella capitale 5 9 dove proprio il 1° Maggio  la città si è riempita di un milione e mezzo di pellegrini per la beatificazione di Wojtyla. Come ogni anno la Festa dei lavoratori si celebra con il maxi concerto in piazza San Giovanni. Sul palco grandi protagonisti della musica italiana: Lucio Dalla, Francesco De Gregari, i Subsonica, Gino Paoli, Edoardo Bennato, ma soprattutto si ricorderanno i 150 anni dell'Unità d'Italia.

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Blitz contro i negozi chiusi a Roma 10

Bologna. Sindacati divisia Bologna 6 11. Ieri il segretario della Cisl Alessandro Alberani ha celebrato con 24 ore di anticipo la festa dei lavoratori, che dopo tanti anni ha visto il Primo Maggio la Cgil da sola in Piazza Maggiore.
Napoli
. Primo Maggio senza comizi e cortei a Napoli 7 12, dove è stato organizzato un concerto. Colpa della spaccatura fra i sindacati, divisi fino all'ultimo dopo i forti contrasti tra Cgil e Cisl, uniti soltanto per lo spettacolo programmato in piazza Dante. In una festa sulla linea della discordia, anche i commercianti hanno fatto scelte diverse fra loro. Negozi aperti solo al Vomero, poche le vetrine a Chiaia, shopping negato a piazza Garibaldi e via Toledo. A frenare gli entusiasmi dei negozianti c'è  la crisi rifiuti e il degrado in città.

Firenze. Scarsa l'affluenza al corteo e al comizio dei sindacati, in piazza della Repubblica,
a Firenze 13. Fatto sul quale è intervenuto il sindaco Matteo Renzi, intervistato da Lucia Annunziata:  "C'erano 400 persone, un numero inferiore a quanti sono i dipendenti di Cgil Cisl e Uil".

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Renzi: "In piazza 400, meno dei dipendenti sindacali" 14

Palermo. A Palermo 9 15il maltempo ha fermato le discussioni sull'apertura degli esercizi commerciali. Solo pochi i negozi che hanno deciso di alzare le saracinesche perché per la pioggia le strade erano quasi deserte. I grandi centri commerciali erano aperti, ma l'afflusso è stato modesto.

Genova.
A Genova 10 16 sono tornate in piazza le donne. "Se non ora quando", lo slogan coniato a febbraio per difendere la dignità femminile, è diventato il filo conduttore di una manifestazione che ha animato piazza Caricamento. Appuntamento della Cgil a Villa Serra di Comago. Con l'eccezione dell'area del Porto Antico, dove bar e ristoranti erano aperti per la concomitanza di Euroflora alla Fiera del Mare, negozi e locali sono rimasti chiusi 17. Musica e animazione nel pomeriggio nell'aiuola di via Venti Settembre, dedicata all'ultimo giorno di apertura di Euroflora, mentre il museo di Palazzo Reale è rimasto aperto in via straordinaria.
Parma.
A Parma 18 la Cgil ha scritto una lettera aperta ai lavoratori. Le riflessioni del segretario generale di Parma, Patrizia Maestri, sulla crisi del sindacato: "Manca una politica di sviluppo, anche nel Parmense cresce la disoccupazione". In mattinanata una manifestazione e nel pomeriggio un concerto alla Fattoria di Vigheffio.


LEGGI
A Roma concertone per il Primo Maggio 19di KATIA RICCARDI
(01 maggio 2011)  LA REPUBBLICA


giovedì 28 aprile 2011

BORSE DI STUDIO - UNIVERSITÀ DI SIENA


BORSE DI STUDIO  2011
UNIVERSITÀ PER STRANIERI DI SIENA

DOMANDA:
DA COMPILARSI ESCLUSIVAMENTE SU CARTA INTESTATA DELL’ISTITUZIONE RICHIEDENTE

LA DOMANDA DOVRA’ ESSERE INVIATA PER POSTA o  PER FAX **39 0577 281030 entro:

30 APRILE   per i corsi fino a settembre
15 SETTEMBRE  per i corsi  da ottobre 2011 a gennaio  2012

◊  Denominazione dell’istituzione richiedente
( Istituto Italiano di Cultura/ Ambasciata/Consolato/Università…)
 ◊ Breve descrizione dell’attività svolta  (promozione della lingua e cultura italiana, corsi istituiti, numero di studenti partecipanti ecc..)
 ◊ Competenza territoriale
(dipartimenti, università, associazioni di italianisti ecc. che fanno capo all’Istituzione richiedente)
 ◊ Rapporti di collaborazione con l’Università per Stranieri di Siena (specificare)
 ◊ Indicazione dei criteri e delle modalità di attribuzione delle borse eventualmente concesse
 ◊ Specificare se si tratta di prima assegnazione o se l’Istituzione ha già ricevuto borse nel 2010: in questo caso specificare se le borse sono state tutte utilizzate e con quali risultati.

NUMERO E TIPOLOGIA DI BORSA/E CHE L’ISTITUZIONE DESIDERA RICEVERE
▪Corsi  di lingua e cultura italiana
Tipologia di borsa:
   tipo A             tipo B                   tipo C                          tipo F
solo corso   corso+alloggio      corso+allog. +volo      corso+volo

Periodo richiesto

 6-29 giugno  -   4- 29  luglio  –  1-31 agosto  –  5-29 settembre
3-28 ottobre  –  2-29 novembre  –  1-22 dicembre –  gennaio 2012 (date sa stabilire)

titolo di studio richiesto per la frequenza al corso:
- diploma di scuola media superiore, valido per l’accesso all’Università nel paese in cui è stato conseguito

▪Corsi di lingua e didattica di italiano per docenti stranieri

Tipologia di borsa:
tipo A               tipo B                      tipo C                          tipo F
solo corso       corso+alloggio     corso+allog.+volo       corso+volo

1- 31Agosto 2011 /  Gennaio  2012 (date da stabilire)

titolo di studio richiesto per la frequenza al corso:
- diploma di laurea o una dichiarazione attestante la qualifica di docente di italiano all’estero, tradotta dalle Rappresentanze diplomatiche italiane all’estero;
-  una buona conoscenza della lingua italiana, verificata da un test di ingresso o attestata dal livello TRE dell’esame di Certificazione di Italiano come Lingua Straniera (CILS) o dal livello corrispondente di altre certificazioni.

 ATTENZIONE La richiesta di borsa/ e di studio deve essere firmata e timbrata dall’Istituzione richiedente, con l’indicazione della qualifica del firmatario, pena nullità della richiesta. In questa fase di richiesta di borse, non è necessario indicare il/i  nome/i dei beneficiario/i, ma solo il numero di borse che l’istituzione intende richiedere.
Si raccomanda di chiedere un numero di borse effettivamente utilizzabile, tenendo anche conto del fatto che la non utilizzazione di borse richieste negli anni precedenti costituisce un criterio di penalizzazione per l’attribuzione di borse nel 2011.

La commissione, ricevute le richieste dalle Istituzioni interessate, provvede alla assegnazione  delle borse di studio , secondo criteri stabiliti dalla Commissione borse di studio.
Quindi, invia a ciascuna Istituzione assegnataria la comunicazione circa il  numero e la tipologia di borse offerte, allegando  il/i formulario/i che l’Istituzione riempirà con il/i nominativo/i del/i beneficiario/i autonomamente scelto/i.
Verrà data comunicazione alle Istituzioni beneficiarie entro il 20 Maggio 2011.
Nessuna comunicazione verrà data alle Istituzioni cui la commissione non ha assegnato  borse di studio.

venerdì 15 aprile 2011

REGIONI D' ITALIA - LAZIO

 LAZIO

Il Lazio è una regione amministrativa dell'Italia centrale di 5 724 365 abitanti, con capoluogo Roma. Confina a nord-ovest con la Toscana, a nord con l'Umbria, a nord-est con le Marche, a est con l'Abruzzo e Molise, a sud-est con la Campania, a ovest con il mar Tirreno. Al suo interno è presente la piccola enclave della Città del Vaticano.

 Rilievi - Valichi - Coste - Isole:  

Il territorio è prevalentemente montuoso e collinoso, mentre le pianure si trovano in prossimità dei litorali costieri. Nella parte orientale troviamo una modesta sezione di Appennino, che incastra le zone di confine con l’Umbria, le Marche e gli Abruzzi. Sorgono in questo territorio i bassi e isolati Monti Sabini e i Monti Reatini nei quali sorge il monte più alto: il Terminillo con i suoi 2213 m. Costeggiando il confine con gli Abruzzi, troviamo i Monti Simbruini e i Monti Ernici caratterizzati dalla loro siccità e scarsa vegetazione. Tra gli Ernici e i monti del Preappennino, si trova la valle della Ciociaria, zona molto fertile dove passano i fiumi Liri e Sacco. La zona settentrionale della Regione, tra il Tevere e la costa, è occupata da un serie di monti che sono: i Monti Cimini, i Monti Volsini e i Monti Sabatini. A sud del Tevere c’è il gruppo dei Colli Albani. 

Clima

Il Clima della regione, monitorato da oltre 40 stazioni meteorologiche, presenta una notevole variabilità da zona a zona. In generale, lungo la fascia costiera, i valori di temperatura variano tra i 9-10 °C di gennaio e i 24-25 °C di luglio.
Procedendo verso l'interno il clima si fa via via più continentale e, sui rilievi più alti, di montagna: gli inverni risultano freddi e, specie nelle ore notturne, si possono registrare temperature piuttosto rigide e prossime allo zero e, talvolta, anche inferiori. La provincia più fredda e continentale risulta essere quella di Rieti, seguita da quelle di Frosinone, Viterbo, Roma e Latina.

 Turismo

Il Lazio è una delle regioni più importanti per la cultura italiana, europea e mondiale, per i suoi contenuti storici, artistici, archeologici, architettonici, religiosi e culturali. L'immenso straordinario patrimonio ospitato dalla città di Roma è solo uno fra i centinaia di punti di interesse tra paesi, chiese, monasteri, monumenti e siti vari della regione.
Il Centro storico di Roma, le proprietà extraterritoriali della Santa Sede nella città e la Basilica di San Paolo fuori le mura rientrano tra i beni protetti dall'UNESCO perché patrimonio culturale della città.
Nel Lazio anche Villa Adriana e Villa d'Este a Tivoli e le Necropoli etrusche di Cerveteri e Tarquinia rientrano tra i siti protetti.
I siti di interesse turistico a Roma, spaziano del tempo e nelle forme; dalle aree archeologiche, prima fra tutte il Foro Romano, ai monumenti, come il Colosseo con cui la città si identifica, alle chiese, che con la Basilica di San Pietro in Vaticano ne fanno il centro del Cattolicesimo, gli archi, i ponti, le fontane, le mura e le loro porte, gli obelischi, le piazze e le vie.

Curiosità

Roma e il Cinema. Negli anni cinquanta e sessanta, Roma era la capitale del cinema in Europa, o meglio, il principale centro di produzione cinematografica del vecchio continente. A Cinecittà sono stati girati, oltre che i capolavori del cinema italiano di Fellini, De Sica, Pasolini, Visconti e Rossellini, e di film internazionali come Ben Hur, Spartacus, Cleopatra e Quo vadis?, e molti altri film ambientati nell'antica Roma che avevano molto successo ad Hollywood, ch non si riccorda della Fontana di Trevi, nella quale si bagna la sensuale Anita Ekberg nella Dolce vita di Fellini. 
E' nato a Roma uno dei più grandi registi italiani di sempre, padre del genere spaghetti-western, apprezzato in tutto il mondo: Sergio Leone.